Homesteaders Brasil #9 | Da Inquietação ao Renascimento: Uma Jornada Off Grid 🌱

Transformando o Medo em Esperança para um Futuro Autossuficiente 🌟

Para começo de conversa 🌱

Essa semana tivemos a segunda edição do Podcast Permacultor Libertário, dessa vez falando de liberdade a partir do domínio da bioconstrução, com o Roberto da @Domosgold.

É incrível que o Roberto tenha despertado ao fazer um financiamento de um imóvel. Se ainda não assistiu, ponha o fone, pelo YouTube ou Spotify, e nos conte o que achou. 😉

Tá, mas e o Bitcoin? 🗣️₿⚡🍻

Caramba, segunda semana sem ocupar manchetes e com forte subida: 🚀

Lembrando que semana passada, a alta foi de 4%, e nessa, 8,5%.
Agora parece que consistentemente, o BTC sobe, embalado com ETF e Halving que vem .

Na gringa, o assunto foi também o fechamento da semana, BTC acima de 48K em dólares.

Da Inquietação ao Renascimento: Uma Jornada Off Grid 🌱

Daqui..

Muitas pessoas descobrem as possibilidades da vida off grid pela via do medo. Muitos de nós descobrimos várias dessas ferramentas na pandemia, na crise dos caminhoneiros.. As ferramentas de autossuficiência sempre estiveram , pessoas falando sobre essas ferramentas também, e o medo, também esteve presente para  inúmeras delas.

Eu mesmo, conheci essas ferramentas através do medo, na pandemia, pude ficar alguns dias em casa e nesse tempo pense em “e se?s..” (no plural mesmo), e se a sociedade não voltar a “normalidade”? E se o governo abrir as cadeias e liberar os presos com a justificativa de garantir a saúde deles, evitando aglomeração em selas? E se vier uma grande fome através da ruptura das cadeias de fornecimento globais? E se minha família e amigos não souberem o que fazer, sentindo-se perdidos, inseguros e famintos? E se esse for o início do apocalipse? Dúvidas, medos, inseguranças, era tudo que eu tinha.

A partir daí, veio a necessidade de buscar uma solução para essa situação tão aterrorizante que povoava o meu imaginário. O medo foi o combustível que me fez olhar para a permacultura, não mais como uma técnica sagaz ou algo interessante de saber, mas como uma ferramenta real e o que eu verdadeiramente queria dominar nessa vida. Foi a partir daí que fez sentido eu abandonar uma carreira, que vinha a anos me dedicando para construir, para me provar em um ambiente tão distinto ao que eu estava habituado.

No primeiro momento, me senti um peixe fora d’água, foram dias difíceis até eu me situar, até entender o que eu estava fazendo, e realmente entender o que estava buscando. Eu tinha um “norte”, que era aprender as ferramentas, mas viver aquilo era como uma condição obrigatória para isso.

O tempo foi passando, aquilo que eu vivia, a natureza, meus estudos, a lida da fazenda, foi me tomando. Aos poucos eu era amigo dos animais, amigo das árvores, me sentia passeando no bairro pelos caminhos. Eu me surpreendi com os sabores, com o pôr do sol do inverno que parecia mais colorido e psicodélico que qualquer obra que tenta-se ser. Eu me vi simples, e gostei do que vi. Eu provei do afeto da amizade verdadeira, do cuidado, tanto em receber como em doar. Eu testemunhei abundância.

Ainda, aquele sentimento que me fez largar um lugar onde eu era reconhecido, tocava sinos em minha cabeça, agora, eu me sentia um apostador, eu apostei contra o sistema, quis me adiantar, acreditei na catástrofe, fui afobado.. E depois, eu não queria estar errado. Algumas vezes me senti mal e pensei “Não é certo eu querer estar certo nesse momento, é melhor que isso não aconteceu, eu vim pra cá justamente para minimizar o sofrimento meu e das outras pessoas, não posso querer isso para dizer que estava com a razão..”

Com o tempo, consegui entender que aquele medo que me impulsionou no início, não era mais o combustível adequado para quem eu tinha me tornado, para a pessoa que eu fui lá lapidar para ser. O amor pela natureza, pelo que aprendi, pelas possibilidades de tudo que nos cerca, me mostrou que o caminho era esse, e foi aí que me encontrei.

Hoje venho fazendo o conteúdo na intenção de compartilhar com o maior número de pessoas, tanto para agora quanto para posterioridade, instrumentos que possam fazê-las vislumbrar tudo aquilo que vislumbrei, ajudá-las a vencer a roda dos ratos que me tirou anos de progresso do caminho off grid, sistemas para que possam recorrer em necessidade e fortalecer suas perspectivas de vida. O meu combustível hoje não é mais o medo, mas a esperança, o futuro melhor, a autonomia! O que move esse projeto é a multiplicação de celular que vão realizar-se e fortalecer a prosperidade dos próximos, que inclui a natureza e toda a biodiversidade.

…pra cá.

Quando percebi isso, todo esse caminho do medo à força em me libertar, eu prometi a mim mesmo que, por mais que o medo seja um instrumento de vendas eficiente, eu, Tuchê, não vou vender medo. Eu vou vender o futuro que a vida nos reserva. Sair do sistema, ajudar a co-criar um novo sistema de vida, liberdade e propriedade, que as pessoas possam olhar, entender, e dizer “Isso faz sentido, isso será bom para mim, eu quero viver isso”.

Para dar tchau 👋🏻

Recentemente, pesquisando soluções para geração de energia elétrica (funcionamento, peças, sistemas) descobri esse canal de shorts de engrenagens básicamente:⚙

As possibilidades do que fazer são cada vez maiores. Com essas animações, é possível imaginar soluções mais eficientes e personalizadas, vale a pena se inscrever que vez ou outra um short aparecerá em sua tela.

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